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Epilepsia Secundaria

Crise Convulsiva Secundaria

A epilepsia associada a tumor cerebral é uma condição debilitante, causadora de importante prejuízo sobre a qualidade de vida dos que sofrem desta sintomatologia.

Relacionada à grande refratariedade ao tratamento medicamentoso, tanto a epilepsia quanto o uso de drogas antiepilépticas (DAEs) predispõem à deterioração das funções cognitivas, assim como na interferência dos tratamentos coadjuvantes poscirúrgicos como quimioterapia (Qt) ou radioterapia (Rad). Em casos raros, a epilepsia secundária a tumor cerebral pode ser devastadora, aumentando os riscos de morte súbita, nestes casos instaurar a terapia anticonvulsivante. e uma condição essencial  

As crises convulsivas nos pacientes com tumor cerebral são tipicamente focais ou parcial, podendo estender se  para generalizada.

Até 60% das pessoas com tumor cerebral podem apresentar crises convulsivas ou ter alguma crise, pela primeira vez, após o diagnóstico ou do procedimento neurocirúrgico. O risco de uma crise convulsiva varia de acordo com o tipo do tumor e sua localização  o comprometimento das estruturas adjacentes no cérebro, assim devemos avaliar a necessidade absoluta de prescrever estas drogas caso a caso.

Drogas antiepilépticas pode ter efeitos adversos e interagir com corticosteróides e quimioterápicos.

Existe no momento a introdução de novos medicamentos como levetiracetam, lamotrigina, lacosamida, topiramato, or pregabalina, estes são preferiveis por seu comportamento, interação com outros medicamentos e efeitos colaterais, porem ainda não existe aquele medicamento que possa interagir adequadamente com o evento epileptogénico perfeitamente.

Segundo local, tipo celular e comportamento celular tumoral ,  existem predisposições aos individuos, apresentar mais ou menos crises convulsivas .

Não existe no momento um estudo categórico que nos indique o ponto a ser atingido para limitar as crises, já que as entidades tumorais por ser heterogêneas no seu desenvolvimento, mostram vários mecanismos de ação produtoras de possíveis focos epileptogénicos.

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