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Hipertensão Intracraniana Benigna

Pseudotumor Cerebral

A hipertensão intracraniana idiopática (HII)/Pseutumor Cerebri/Hipertensão intracaniana Benigna são sinonímias da mesma entidade patológica. Este transtorno neurológico  é caracterizado por um aumento da pressão intracranianana na ausência de um tumor ou outras doenças. A doença ocorre mais comumente em mulheres jovens, especialmente nas obesas.

Sinais:

O sintoma mais comum da HII é a dor de cabeça,  Ela é caracteristicamente pior na manhã e ao deitar. Muitos pacientes apresentam também zumbido pulsátil em uma ou ambas as orelhas (64-87%). Também podem estar presentes náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos e papiledema.

Diagnóstico:

RNM (ressonância magnética)

TC (Tomografia)

Campimetria

LCR (Liquido Cefalorraquidiano) este procedimento invasivo permite medir a pressão intracraniana (inicial e final), indicando a necessidade do tratamento. Os dois primeiros métodos diagnósticos debem ser realizados para descartar outras causas de hipertensão intracraniana descartadas estas, pode realizar a colheita de liquor

Tratamento:

Inicialmente pode ser controlada a Pressão Intracranina com métodos clínicos farmacológicos e caso prevalecer o quadro ou perante a piora das crise de cefaleia assim como a comprometimento do campo visual..

Existem dois procedimentos cirúrgicos principais no tratamento da HII: descompressão da bainha do nervo óptico e shunting. No shunting, realizado por neurocirurgião, é criado um conduto no qual o LCR é drenado para outra cavidade corporal, como a cavidade peritoneal ou átrio direito do coração. Entre o método de shunting existem diferentes técnicas de abordagem, assim como diferentes materiais para executar e controlar a hipertensão, sendo escolhido caso a caso 

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